sábado, agosto 26, 2006

Saudades da terra

Hoje vou aqui fazer referência ao blog de um amigo de longa data, emigrado na Suiça há vários anos, e que dedica os seus tempos livres à pintura, recreando memórias e espaços de outros tempos, e passando-os para a tela numa forma tão singular e peculiar como é a arte Naíf, também conhecida como Arte Primitiva Moderna.


Estes são dois bons exemplos da sua obra. Quem não se lembra do "Nicolau" a vender as suas deliciosas sandes e linguas de sogra, ao Domingo, em frente ao jardim na sua motoreta? Ou ainda, o vendedor da cal a percorrer as ruas da vila com o seu forte pregão: -Olhá cal branca mulher...
Tudo isso poderemos encontrar em:
http://peintre06.skyblog.com/index.html

Aproveito para fazer a (fraca) tradução para português da sua página de apresentação.
"Um novo pintor Naíf, que começou a pintar com 24 anos. Uma arte autênticamente Naíf, e um talento notável, dirigido para o sonho.
As paisagens, as figuras, tratadas em tons claros e de uma extrema frescura, envoltas numa luz misteriosa e radiante de uma ternura profunda.
Ele participou na Art'air em 2004, na Pintura a Óleo em 2005, e ainda na Arte nas terras Raianas - Prémios Saluquia 2005''.

Muitos Parabéns Jorge, um grande abraço, e continua...

5 comentários:

Silvestre Raposo disse...

Não consegui aceder á página. Mas fico duplamente contente; pelo trabalho do Jorge e pelo facto de o teres divulgado. Um abraço

Sah'nak disse...

Muito obrigado por mais uma visita por estas bandas. Para acederes copia o endereço: http://peintre06.skyblog.com/index.html
e depois cola-o na barra de endereços, e dá Enter. Eu já verifiquei e está correcto.
Mais uma vez obrigado.

Sah'nak disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Silvestre Raposo disse...

Obrigado. Já acedi á página. Deve ter sido algum impedimento de momento, mas agradeço na mesma a tua atenção.

Páginas Soltas disse...

Ah... Que saudade dos velhos tempos... E também do Nicolau, com a sua motorizada e atrelado.. completava as nossas delicias e guludices!

Obrigada por esta viagem no tempo,

Maria